quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Flávio Dino já ofertou a Fábio Gentil as indicações políticas feitas por Humberto Coutinho


nescrupuloso, assim pode ser definido o governador Flávio Dino (PCdoB), após ter feito negociatas políticas e já tratando o presidente da Assembleia Legislativa como um morto antes mesmo do Natal ( a sua morte ocorreu no dia 1º de janeiro de 2018). Durante sua passagem por Codó no dia 21 de dezembro, o comunista conversou com o prefeito de Caxias, Fábio Gentil, e lhe ofereceu todas as indicações políticas feitas pelo presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão.
Na oportunidade, Flávio Dino perguntou a Fábio Gentil o que ele desejava para fechar o apoio ao seu projeto político que visa a reeleição em 2018. Chegando a questionar: “O que você quer?”. 
Em resposta ao comunista, Fábio Gentil respondeu que nunca recebeu nenhuma ajuda, nenhum recurso do governo do estado e nem suas demandas foram atendidas.
Mas de forma sórdida, Flávio Dino teve a coragem de afirmar ao prefeito de Caxias, que Humberto Coutinho estava  praticamente morto e diante da iminência da saída de cena em definitiva do presidente da Assembleia Legislativa seria garantido a Fábio Gentil a verba de R$2,2 milhões por mês para a Saúde do municipio, todos os cargos do governo em Caxias, 50 km de asfalto e qualquer outro pedido na cidade.
Fontes ligadas ao prefeito de Caxias confirmam que Flávio Dino chegou a usar o termo: “Assim que ele morrer, eu tiro toda a verba do hospital dele e repasso para a prefeitura. Serão 2,2 milhões por mês para a saúde na prefeitura . Eu te entrego todos os cargos do estado em Caxias. Faço 50 km de asfalto. E o que mais você quiser”.
Assustado com a frieza e a inescrupulosidade de Flávio Dino, estarrecido Fábio Gentil perguntou: “Mas governador e como fica a família do Humberto Coutinho?”. De pronto, o comunista teria dito que o importante era o apoio do prefeito em Caxias.
Lamentável a postura do governador Flávio Dino como tratou Humberto Coutinho nos seus últimos dias de vida. Vale lembrar que o presidente da Assembleia Legislativa era seu padrinho político, o homem que investiu milhões na campanha eleitoral.
Se Flávio Dino trata assim quem era um leal amigo, o que não seria capaz de fazer com um humilde eleitor depois que não precisar mais do seu voto ?

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