quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Diretor do Macro rebate insultos e diz que tá tentando normalizar situação do hospital da Baixada

O diretor do Hospital Macro Regional o Médico Edilson Junior, deu entrevista e disse que está tentando colocar nos trilhos e fazer funcionar como uma casa de saúde o Hospital de Alta Complexidade da Baixada

Rebateu os insultos e críticas que vem sofrendo principalmente dos vereadores ligados ao prefeito de Pinheiro, que par a maioria da população da Baixada tinha se transformado num comitê eleitoral, onde na portaria ficava a mulher de um vereador que fazia a triagem e dizia quem entrava e quem seria atendido.

Confirmou isso e muitos outros abusos que aconteciam, como Médicos que recebiam e não trabalhavam, funcionários que agiam como donos do Hospital, enfermeiros que tratavam mal as pessoas, prestadores de serviços que não faziam seus serviços, enfim uma série de irregularidades que segundo o Diretor acabaram no Macro

A questão da regulação segundo ele tá sendo revista, a não entrada de pacientes em estado grave que voltavam da porta do Hospital já foi resolvida. O funcionamento da ouvidoria para recebimento das queixas e reclamações de pacientes internados, acompanhantes e pessoas que buscam atendimento médicos de consultas ou exames.

Reclamou da grande demanda dos municípios, apesar das cotas. Do não funcionamento e atendimentos nos hospitais e ambulatórios dos municípios, como no caso de Pinheiro, que não funciona e joga toda carga no Macro. Isso não é justo e mão é correto.

Disse que todos os profissionais do Macro batem ponto. Falou da dispensa de pessoas que trabalhavam e que foram demitidos. Confirmou a falta de profissionais em algumas áreas como na ortopedia, onde a demanda é muito grande. E que tá levantando a necessidade do Hospital para contratação de mais profissionais

Confirmou também que com as muitas mudanças realizadas, não deixaria de desagradar pessoas que vinham se utilizando do Hospital em detrimento das necessidades de se atender o mais urgente pela utilização do favor ou do conchavo político. O Macro é uma casa de saúde que atende uma população de quase 1 milhão de habitantes e tem sua responsabilidade. Estamos cuidando de vidas e não fazendo política,  Disse.

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